Memória auditiva é a capacidade de aprender ouvindo. E dá pra imaginar o quanto ela é importante na terapia da criança surda usuária de AASI/Implante Coclear?
Um déficit de memória auditiva pode resultar em problemas na fala, em um vocabulário limitado e no desempenho abaixo do esperado quando for a hora de ler e escrever. Treinar a atenção aos sons, a discriminação auditiva e o sequenciamento de sons ajuda a tornar a memória auditiva mais eficiente.
A memória auditiva é classificada como de “curto prazo”. Ou seja, ela é a capacidade cerebral de utilizar uma certa quantidade de informação por um curto período de tempo (15 a 30 segundos) em média. É a informação que estamos pensando naquele momento ou que estamos tomando conhecimento. O processo de criar memória auditiva envolve algumas etapas: primeiro ouvimos o som, ou seja, percebemos o som. Lembrando que estamos falando de audibilidade. Depois escutamos esse som (damos atenção ao que ouvimos) e na sequência armazenamos em algum local no nosso cérebro. Pronto. A memória auditiva está criada e armazenada.
Mas como fazer isso? Quanto mais lúdico, ou seja, quanto mais sentido aquela atividade fizer para a criança, mais fácil vai ser para ela memorizar.
Pra essa atividade, utilizei o piano que vai exercitar essa memória e também a atenção aos sons, a discriminação auditiva e o sequenciamento de sons.
Explicamos para a criança que serão produzidos diferentes sons em sequência e que ela terá que descobrir quantos foram os sons e dizê-los na ordem em que foram reproduzidos. Comece com dois sons. Por exemplo, se você tocar um som grave e depois um som agudo, a criança terá de dizer: “Ouvi dois sons. Primeiro um som grave , depois um som agudo”. Pra isso você terá que ter certeza que a criança já consegue discriminar sons graves de agudos.
Quando a criança estiver se saindo bem, vá aumentando aos poucos o número de sons da sequência.
É possível melhorar a memória auditiva melhorando a capacidade de retenção e armazenamento, ajudando a criança a ser o mais eficiente possível. Exercite a memória auditiva de curto prazo com frequência.
Procure um fonoaudiólogo de confiança.
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Texto escrito por Luana Zimpeck - fonoaudióloga especialista na reabilitação auditiva com suporte da língua de sinais.
CAS
Centro de Capacitação de Profissionais da Educação e Atendimento às Pessoas com Surdez
quarta-feira, 6 de novembro de 2019
EXEMPLO DE COMUNICAÇÃO HÁPTICA
Com objetivo de entretenimento
A surdocegueira é uma deficiência única, não sendo caracterizada pela junção da surdez e da cegueira, portanto ela possui metodologias de ensino e comunicação específicas.
Um dos exemplos, dentre as possibilidades de comunicação com a pessoa surdocega é a comunicação háptica (háptico: relacionado ao tato) e a Libras pró tátil.
Ou seja, no caso dos surdos por não possuírem a audição e sim a visão, então desenvolvem uma comunicação visual = a língua de sinais; já os surdocegos além de não terem audição, também não tem a visão, logo é necessário se comunicarem em Libras pelo tato ou Libras pró tátil.
Conforme CADER-NASCIMENTO e FAULSTICH (2016) em seu artigo sobre “Expressão linguística e a produção escrita de surdocegos” o primeiro desafio na surdocegueira consiste em estabelecer uma interação com o surdocego e propiciar condições para que ele tenha consciência do papel da comunicação no ambiente. Nesse contexto, as formas de expressão linguística, com base no signo linguístico na área da surdocegueira, podem ser classificadas em três modalidades:
1 - tátil/sistema háptico, pele e cinestesia: através da Libras Háptica, datilologia tátil, Tadoma, braille para leitura e escrita, braille tátil, escrita caixa alta em espaços definidos pelo surdocego;
2- vísuo-motora, que é a Libras realizada no campo visual do surdocego; ou ainda
3 - oral-auditiva, o que corresponde à fala e à utilização de Aparelho de Amplificação Sonora Individual-AASI.
Mas mais do que a comunicação rotineira e usada para instrução deste sujeito ele também precisa se divertir, se entreter. Portanto esta mesma comunicação pode ser usada para passar informações além do básico ou das informações acadêmicas.
O vídeo abaixo demonstra a professora Janaína Kosztrzepa utilizando a comunicação háptica com seu aluno no AEE Surdocegueira do CAS/FCEE. O vídeo demonstra a professora fazendo os movimentos expressos no vídeo pela personagem aranha, visto que o vídeo em questão é o audiovisual da Galinha Pintadinha intitulado “A Dona Aranha”.
Vale ainda lembrar que o aluno em questão ainda possui resíduos visuais e auditivos, e portanto segura o aparelho de celular muito perto de seus olhos, para assim poder também compreender visualmente algumas informações. Já falamos em outros post anteriores o quanto cada indivíduo é único, e isso se expande quando falamos de sujeitos com deficiência. E portanto é extremamente importante como professores conhecermos nossos alunos para a partir disso conseguirmos planejar o melhor atendimento a ele.
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Texto de Vanessa Paula Rizzotto – intérprete de Libras
Atividade realizada pela professora Janaína Kosztrzepa
REFERÊNCIAS
- CADER-NASCIMENTO, Fatima Ali Abdalah Abdel; FAULSTICH Enilde. Expressão linguística e a produção escrita de surdocegos. 2016. Disponível em: file:///D:/Users/EIGHT/Downloads/3710-13401-1-PB.pdf. Acesso em 06 nov. 2019.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
- https://www.facebook.com/redutralibras/posts/1903399633215117/
- https://www.youtube.com/watch?v=mjB_qoSK0fY
sexta-feira, 26 de abril de 2019
TEATRO APRESENTADO PELOS ALUNOS CAS
"O
CAMALEÃO QUE QUERIA SER UM JACARÉ"
No
dia 26 de abril de 2019 os alunos do CAS, que frequentam a turmas de
atendimento das terças e quintas-feiras no período matutino,
apresentaram o teatro "O Camaleão que queria ser um jacaré"
no Colégio Santa Catarina, localizado na Rua
Frei Evaristo, n 91 - Centro de Florianópolis - SC.
O
teatro foi uma solicitação da escola para que nossos alunos se
apresentassem na feira do livro promovida pela escola e como forma de
mostrar a diversidade e a importância da língua de sinais.
A
história apresentada foi criada pelo professor surdo Marcos
Alexandre Marquioto e conta a história de Pedro, um camaleão surdo
que queria muito ser como os jacarés, pois se sentia muito sozinho e
sem amigos por não conseguir "falar com a boca", apenas
com as mãos. Mas Pedro, no desenrolar da história, faz vários
amigos surdos, e uma amiga em especial, que é ouvinte e sabe Libras
fluente mostrando a eles que todos precisam respeitar a língua da
comunidade surda e principalmente que todos podem e deveria também
aprender a língua de sinais, inserindo ainda mais os sujeitos surdos
na sociedade.
O
CAS/FCEE agradece a dedicação de todos os profissionais envolvidos,
bem como os alunos e seus familiares.
Profissionais
envolvidos:
Cilene
Couto Becker – Pprofessora bilíngue
Dariane
Regis – professora de Libras
Manfred
Schaberle da Silva
Marcos
Alexandre Marquioto – professor de Libras
Marli
Simiano de Souza – pedagoga
Valdeci
Lisboa – pedagogo
Valdelúcio
Fernandes Marques
Vanessa
Paula Rizzotto – intérprete de Libras
Vilson
dos Santos – secretário do CAS
Alunos
que participaram:
Fábio
Miguel Silva Nardes
André
Lucas Filippi
Ewelly
Manoelly de Santana Pessoa
Gabriele
Rosa de Melo
Jonas
Emanuel De Campos
Leticia
dos Santos Bruggemann
Lorena
Ferreira Giusti
Lucas
Pereira do Rosário
Ricardo
César Leal da Silva
Vejam
as fotos da apresentação!
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Texto
de Vanessa Paula Rizzotto - intérprete de Libras
Foto depois da apresentação no Colégio Santa Catarina |
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Início da apresentação! |
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Foto durante a apresentação |
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Apresentação pessoal dos alunos que participaram do teatro |
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Durante a apresentação |
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Durante a apresentação |
Ensaio e orientação dos professores |
Ensaio |
Foto do ensaio |
terça-feira, 9 de abril de 2019
AEE LIBRAS – O ENSINO DA GRAMÁTICA DA LIBRAS COM PLANO DE AULA
Ouvintes
estão acostumados a ter na sua grade curricular permanente, do
ensino fundamental ao ensino médio, o estudo da gramática da língua
portuguesa. Afinal todos sabemos o quanto é importante saber das
regras de uma língua para o seu uso correto.
O
mesmo deveria ocorrer com a Língua Brasileira de Sinais, que é
configurada como língua por possuir um conjunto de regras e signos
abstratos, condicionados à fala (não restrita somente a oralização)
ou aos sinais, essencial às práticas sociais de uma comunidade
linguística. Pensando nisso nosso professor Marcos Alexandre
Marquioto preparou um plano de aula voltado ao ensino da gramática
da Libras aos alunos que frequentam o AEE Libras do CAS/FCEE.
Vale
ainda relembrar que a língua de sinais é uma língua espacial
visual e existem muitas formas criativas de explorá-la, mas com
elementos gramaticais claros, como é o caso dos 5 parâmetros da
Libras: a) Configurações de mão; b) Movimentos; c) Ponto de
articulação; d) Orientação e direcionalidade, e; e) Expressões
faciais e corporais; além de outros tópicos gramaticais como: uso
de classificadores, que são recursos discursivos que tal língua
oferece para serem explorados durante o desenvolvimento da criança
surda e que devem ser explorados para um processo de alfabetização
com êxito. (QUADROS, 2007).
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PLANO DE AULA
PLANO DE AULA
PROFESSOR:
Marcos Alexandre Marquioto
TURMA:
AEE LIBRAS (alunos que estão matriculados no ensino fundamental e
médio)
TEMA:
Gramática da Língua Brasileira de Sinais
OBJETIVO
GERAL:
-
Demonstrar e explicar as principais regras gramaticais da Libras.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS:
-
Apresentar a língua de sinais como língua e por isso ser um
conjunto de regras;
-
Explicar os 5 parâmetros da Língua Brasileira de Sinais: a)
Configurações de mão; b) Movimentos; c) Ponto de articulação; d)
Orientação e direcionalidade, e; e) Expressões faciais e corporais
-
Expor cada um dos parâmetros individualmente exemplificando cada um
deles; e
-
Identificar sinais que modificam apenas um parâmetro da língua de
sinais, e por isso ganham outro significado.
CONTEÚDOS
TRABALHADOS:
-
Gramática da Libras:
-
Configurações de mão
-
Movimentos
-
Ponto de articulação
-
Orientação e direcionalidade
-
Expressões faciais e corporais
DURAÇÃO:
O
presente plano terá duração de aproximadamente uma semana de aula,
sendo o equivalente a dois encontros semanais com 1 hora e 45 minutos
de duração cada encontro.
METODOLOGIA:
As
aulas serão expositivas e explicativas, mas sempre muito dinâmicas
contando com a participação e o envolvimento dos alunos. O
questionamento do professor aos alunos será recorrente e assim ira
requer atenção dos estudantes e indagação dos mesmos quando o
assunto tratado não for compreendido.
Num
primeiro momento o professor falará aspectos da língua de forma
geral já abordando sobre as regras gramaticais existentes.
Após,
o professor falará especificamente sobre os 5 parâmetros. Neste
momento o professor dará vários exemplos de cada um dos parâmetros,
demonstrando cada um deles na prática. Tudo isso com sinais que os
próprios alunos já conhecem e usam, provando assim a importância
do esclarecimento gramatical da língua, e dando a ela o seu status
merecido, e muitas vezes desconhecido pelos alunos.
A
aula seguirá com conversas a respeito do assunto, e esclarecimento
de possíveis dúvidas.
As
atividades serão a partir de questionamentos do professor, a
respeito do assunto trabalhado.
MATERIAIS
UTILIZADOS:
-
Quadro branco e canetão (pincel atômico).
AVALIAÇÃO:
A
avaliação será realizada de forma processual e dinâmica através
das atividades realizadas e observando sempre a produção em língua
de sinais dos alunos e priorizando a compreensão do assunto
trabalhado e exposto neste plano de aula. A participação e o
envolvimento dos alunos é parte da avaliação, principalmente
quando demonstram interesse na sua língua materna.
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Veja
a seguir fotos da aula descrita no plano acima:
Texto
de Vanessa Paula Rizzotto – intérprete de Libras
Atividade
realizada pelo professor Marcos Alexandre Marquioto
sexta-feira, 5 de abril de 2019
A IMPORTÂNCIA DO CONTRASTE NA MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA DA SURDOCEGUEIRA
Como
já falamos anteriormente a surdocegueira é uma deficiência única
e portanto, todos os casos devem ser analisados individualmente,
respeitando a individualidade de cada aluno isoladamente.
Obviamente
que essa deveria ser uma premissa na educação de forma geral, ainda
mais na educação especial!
Contudo,
quando falamos da surdocegueira, é necessário avaliar quais são
resíduos auditivos e visuais que o aluno possui, para assim
conseguir trabalhar a forma de comunicação específica para este
aluno, a metodologia adequada de repasse de informações e a forma
correta de explorar as capacidades do aluno.
Um
dos exemplos que podemos citar é a observação e o cuidado com os
contrastes.
Nas
imagens abaixo podemos ver uma atividade sendo realizada pela
professora com sua aluna. Vale ressaltar que inicialmente a atividade
estava ocorrendo sobre uma carteira escolar de cor clara e um dos
materiais da atividade era um copo plástico da cor branca.
Entretanto no decorrer da prática a professora percebeu que a aluna,
por vezes, usando de seu resíduo visual, procurava pelo copo em cima
da carteira.
A
partir desta observação a professora, sabendo da necessidade de
contraste, para uso do resíduo visual, utilizou uma toalha preta
para cobrir a carteira e fazer contraste com o copo branco. Vejam que
uma adaptação aparentemente muito simples, foi possível de
colaborar para a realização da atividade, compreensão e
aprendizagem da aluna, pois a partir deste momento a aluna conseguiu
desenvolver a atividade facilmente, inclusive dando mais retorno nas
solicitações e orientações da professora.
Por
isso é importante lembrarmos, sempre que trabalhamos com alunos
surdocegos, quais as adaptações que este aluno em especial
necessita, visto que, para os que possuem um resíduo visual o
aumento do contraste favorece a percepção visual. O mais comum é o
contraste preto no branco (como ocorreu na atividade realizada, com a
mesa preta e o copo branco), mas outras variações em alto contraste
podem ser testadas.
A
percepção de cores também varia caso a caso. Em geral, as cores
mais fortes são percebidas com mais facilidade. Contudo essa não é
a realidade da diagramação e das ilustrações dos livros
didáticos, que usam tons muito claros para o aluno com baixa visão.
Por isso devemos, como professores nos programar para o trabalho a
ser realizado e ter conhecimento prévio do aluno, e assim
possibilitar adaptações como: contornar as imagens de mapas,
figuras e formas geométricas; ou ainda utilizar recursos
alternativos que destaquem em relevo os detalhes que não podem ser
percebidos através das cores.
Veja
as imagens da atividade realizada no AEE Surdocegueira do CAS / FCEE
que foi relatada acima.
____________________________
Texto de Vanessa Paula Rizzotto – intérprete de Libras
Texto de Vanessa Paula Rizzotto – intérprete de Libras
Atividade
realizada pela professora Dariane Regis
quarta-feira, 3 de abril de 2019
ATRASO NA FALA PODE SER SINTOMA DE PERDA AUDITIVA
Que
pai não se enche de alegria ao ouvir aquele “mamá” ou “papá”?
É a
partir
das primeiras palavras que o desenvolvimento da fala ganha amplitude.
Mais emissões vão surgindo, suas combinações ficam cada vez mais
frequentes e novos sons continuam aparecendo até que, lá pelos 2
anos, as pequenas frases são produzidas. Mas
e quando isso não ocorre?
DESENVOLVIMENTO
NORMAL
Quando
analisamos a
fala
e a
linguagem,
como outros aspectos do desenvolvimento da criança, a variabilidade
no tempo e no desenvolvimento é muito grande. Entretanto, não
podemos resumir o tema num conceito como “tem que estar falando aos
X anos”, pois a coisa é bem mais complexa.
FALA
X LINGUAGEM
Fala
e linguagem são coisas diferentes. Fala
é
o ato de se expressar através das palavras produzidas pela
articulação dos lábios, da língua, e das demais estruturas da
garganta, além do papel da vibração das cordas vocais. Já a
linguagem
tem
um conceito bem mais amplo e inclui todas as formas de se expressar e
de captar as informações que tenham sentido comunicativo. Assim,
para uma boa linguagem, além de falar adequadamente é importante
ouvir bem.
O
desenvolvimento
da
fala nos primeiros anos de vida de uma criança pode ser afetado por
problemas de perda de audição não diagnosticados. Por isso, é
muito importante que os pais fiquem atentos aos sinais de atraso na
linguagem oral, nos primeiros dois anos de vida, para evitar que a
criança tenha prejuízos no seu desenvolvimento que podem acarretar
em problemas por toda a vida. Dados
da Organização Mundial de Saúde apontam que aproximadamente 32
milhões de crianças, no mundo inteiro, têm algum tipo de
deficiência auditiva, sendo que 40% dos casos ocorrem devido a
problemas genéticos e 31% por causa de infecções,
como sarampo, rubéola e meningite.
Muitos
pais só buscam tratamento para o problema de audição dos filhos
quando outros sintomas começam a surgir, apesar de o atraso na fala
e a falta de diálogo serem os sinais mais evidentes.
SINAIS
DE ALERTA
Em
qualquer idade:
-
Crianças que não reagem aos sons ou que não balbuciam ou produzem sons com a voz.
Entre
1 e 2 anos de idade:
-
Dificuldade de compreender frases ou solicitações verbais;
-
Não tentar imitar sons ou palavras;
-
Preferir gestos do que a voz para se comunicar.
Após
os 2 anos:
-
Não produzir palavras ou frases espontaneamente;
-
Repetir palavras sem sentido para a comunicação;
-
Tom de voz anormal ou anasalado;
- Dificuldade de compreender o que a criança diz na maior parte das vezes em que fala.
Procure
sempre um Profissional – Fonoaudiólogo, que tenha experiência e
que conheça profundamente o desenvolvimento infantil.
O
diagnóstico de transtornos na aquisição e desenvolvimento da fala
e da linguagem é de competência do Fonoaudiólogo. O médico pode
dar o diagnóstico médico, mas na área da fala e da linguagem,
deve haver também o diagnóstico
fonoaudiológico.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS:
https://saude.abril.com.br/blog/com-a-palavra/atraso-no-desenvolvimento-da-fala-quando-se-preocupar/
http://www.gaz.com.br/conteudos/blog_meu_bebe/2018/05/22/120567-atraso_na_fala_pode_ser_sintoma_de_perda_auditiva.html.php
https://escolasdobem.com.br/perda-de-audicao/
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Texto escrito por Luana Zimpeck de Rezende
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