terça-feira, 22 de maio de 2018

RODA DE CONVERSA

RECEPCIONANDO A NOVA COLEGA

Muito já sabemos sobre a importância de nos sentirmos bem nos locais que frequentamos. Essa afirmação se expande ainda mais quando o sujeito possui alguma deficiência, como é o caso dos alunos com surdez atendidos pelo CAS.
Dessa forma, para bem recepcionar uma nova usuária dos nossos serviços, a professora fez com todos os alunos da turma uma roda de conversa. Momento que proporcionou interação entre os colegas.
Nesse momento proporcionado aos alunos, cada um deles pode se apresentar a falar um pouco de si. Vale lembrar que a maioria dos usuários do CAS já frequentam o centro a mais tempo, e todos já são amigos. Assim uma boa recepção e um momento de apresentação entre todos é de fundamental importância, até mesmo para incentivar a nova aluna a querer aprender mais, criar gosto pelo ambiente e pelas pessoas com as quais conviverá e solicitar o retorno, não negando o atendimento.
Um dos pontos importantes a ser ressaltado da nova usuária é a sua privação de vocabulário, devido as condições sociais e escolhas familiares da aluna. Contudo é perceptível que a mesma está em processo de aquisição da língua. Dessa forma segundo Quadros (2006), a linguagem é um sistema de comunicação natural ou artificial, humano ou não, assim, linguagem pode ser compreendida como qualquer forma utilizada com algum tipo de intenção comunicativa incluindo a própria língua. Assim, proporcionar momentos de interação linguística entre sujeitos surdos e o contato com seus pares que já possuem mais fluência incentiva sujeitos privados de vocabulário a se interessarem pelo aprendizado. Como é o caso da nova usuária do CAS.
Para Fernandes (2000, p. 49) a comunicação é, sem dúvida, o eixo da vida do individuo, em todas as suas manifestações como ser social. É oportuno, pois, reconhecer a necessidade de novos estudos que sirvam de suporte a métodos educacionais e ofereçam à comunidade surda melhores condições de exercerem seus direitos e deveres de cidadania.

REFERÊNCIAS

Fernandes, E. Língua de sinais e desenvolvimento cognitivo da criança surda. Rio de Janeiro: INES, 2000.



Quadros, R. M.; Schmiedt, M. L. P. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC, SEESP, 2006.










Texto: Vanessa Paula Rizzotto - Intérprete de Libras 


Atividade realizada pelas professoras: Dariane Regis e Marta de Melo Vanderlei Locks 

Tradução do texto em LIBRAS


ATIVIDADE EXTRACLASSE NA BIBLIOTECA DA FCEE

A IMPORTÂNCIA DO INCENTIVO A LEITURA

Como é sabido por todos os professores, o aprendizado da leitura facilita e proporciona vários aspectos do desenvolvimento dos educandos. E assim também é com alunos surdos.
Dessa forma o CAS, com o objetivo de incentivar a leitura (mesmo que primária1) e proporcionar momentos de interação com o material concreto os professores fazem várias atividades com os nossos usuários na biblioteca que existe no campus da FCEE.
Contudo é fundamental que professores bilíngues tenham em mente o que nos ressaltam Valentini e Bisol (2011):

A língua de sinais é a língua natural para a pessoa surda, ou seja, a língua que abriga seus pensamentos e sentimentos. A língua de sinais funciona como suporte do pensamento, como meio de comunicação e é através dela que o surdo pode pensar o mundo e aprender outras línguas. No entanto, não é nessa língua que a pessoa surda escreve. É algo como pensarmos em chinês, mas precisarmos ler e escrever em português. Além disso, a língua de sinais é visual e espacial e a língua portuguesa é auditiva e oral, o que determina que os canais de recepção e de emissão são diferentes.

Porém este não deve de modo algum ser impedimento para o incentivo a leitura do aluno surdo. E ao contrário deve ser um encorajamento maior, visto a gama de informações que os surdo pode autonomamente adquirir com a leitura.
Vale lembrar ainda a informação que consta no Portal Educação, de que:

Como consequência, o aprendizado da leitura e escrita para os surdos será diferente das pessoas ouvintes. Sua leitura de mundo é feita através de experiências visuais e concretizadas em sua língua natural. No aprendizado da leitura e escrita é necessário ir do mundo para o texto, dos conhecimentos concretizados na língua de sinais e que deverão ser traduzidos para o português.

Em momentos como os retratados nas fotos abaixo, professores do CAS vão com seus alunos para a biblioteca e deixam os alunos escolherem o material que mais lhes agrada para a leitura daquele momento. Professores deixam os alunos com um tempo livre para manusear o livro escolhido, posteriormente interagem com o aluno fazendo questionamentos ou então traduzindo informações das quais os mesmos não conseguiram entender sozinhos. Outro grande objetivo da atividade extraclasse é incitar nos alunos o hábito de frequentar ambientes culturais como é o caso de uma biblioteca.


REFERÊNCIAS


VALENTINI, C. B. & BISOL, C. A. Surdez: O desafio da leitura e da escrita. Objeto de Aprendizagem Incluir – UCS/FAPERGS, 2011. Disponível em: <http://www.grupoelri.com.br/Incluir/downloads/OA_SURDEZ_Escrita_Texto.pdf>. Acessado em 16 de maio de 2018.

PORTAL Educação. Processo de leitura e escrita da pessoa surda. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/processo-de-leitura-e-escrita-da-pessoa-surda/41297>, acesso em 15 de maio de 2018.


1- Neste caso, a leitura primária é definida quando sujeitos surdos estão em processo de alfabetização da língua portuguesa escrita, e portante ainda não possuem uma leitura fluída e conexa. Contudo reconhecem palavras presentes no texto e são auxiliados pelas ilustrações que estão em alguns livros, facilitando o entendimento visual.   







Texto: Vanessa Paula Rizzotto - Intérprete de Libras 

Atividade realizada pela professora: Marta de Melo Vanderlei Locks 

Tradução do texto em LIBRAS


AULA DE CAPOEIRA: atividade extraclasse

A IMPORTÂNCIA DA RITMO


A Fundação Catarinense de Educação Especial – FCEE tem como sendo um dos seus grandes objetivos proporcionar aos seus usuários contato com as mais diversas possibilidades de aprendizagem e interação. Dentre essas atividades, temos na FCEE aulas de Capoeira que são ministradas pelo mestre Tuti e que possibilitam: a interação entre os usuários da instituição; a prática de um esporte; o aprendizado de ritmo, conhecimento e consciência corporal, dentre outros escopos.
Dessa forma o CAS, com as mesmas finalidades citadas acima, proporciona aos usuários surdos a prática desta modalidade.
De forma geral, uma atividade física tem como grande fundamento trabalhar a concepção do corpo em movimento. E seguindo esse conceito, foi pensado na participação dos usuários surdos nas aulas de capoeira para que estes possam manifestar e participar de momentos significativos e fundamentais no seu desenvolvimento. Destacando que momentos como estes facilitam o aprendizado através da observação, bem como o desenvolvimento e aprimoramento de habilidades motoras, físicas, cognitivas e afetivo sociais de aluno deficiente auditivo.
Vale ressaltar que surdez não é doença. Logo, não interfere nas condições de saúde, no crescimento ou no desenvolvimento físico das crianças. E, por ser uma limitação estritamente sensorial, não acarreta nenhuma deficiência física ou motora. Não há, portanto, nada que impeça os alunos com problemas auditivos de participarem ativamente de aulas que envolvam música. (Ferreira, 2011, p. 106).
Como nos esclarecem Thomaz e Porto (2015) o deficiente auditivo é um individuo capaz de desenvolver demais habilidades através de diversas vivências que promovam o seu desenvolvimento. Assim como as demais crianças:


A escolha das atividades a serem desenvolvidas em aula devem seguir os mesmos critérios usados para escolher atividades para qualquer outra criança – ser adequadas à faixa etária e ao desenvolvimento físico e levar em conta as habilidades já adquiridas, o interesse dos alunos, o espaço e o material disponível, o número de crianças, entre outras coisas (THOMAZ; PORTO apud FERREIRA, 2011, p. 107).


Vale ressaltar aqui, que um dos nossos usuários envolvidos, já praticava capoeira em outro espaço e com esta nova possibilidade, demonstrou grandíssimo interesse na prática. Sendo ainda que na primeira aula já fez movimentos avançados (como podemos ver nas fotos), surpreendendo inclusive o mestre.
Com o nosso usuário iniciante, o mestre focou no aprendizado do ritmo, incentivando o mesmo a tocar os instrumentos que envolvem a prática da capoeira. Nessa oportunidade o aluno ganhou intimidade com o pandeiro (veja nas fotos).
Outro ponto importante e que nos esclarece da importância da prática da capoeira é o que nos relata Carneiro (2010, p. 145):


Capoeira é um método de ginástica genuinamente brasileiro, bem ajustado aos alunos, por ser oriundo de uma manifestação popular, rica em movimentos e música, com substrato cultural e amplamente difundido na sociedade.


E por fim, ressaltamos que o objetivo do CAS sempre será em todas as atividades proporcionadas o desenvolvimento motor, cognitivo, afetivo social e linguístico (como neste caso aprendendo novos sinais de vocabulários envolvidos com o esporte) de um aluno deficiente auditivo nas aulas de capoeira.


REFERÊNCIAS

Carneiro, S.C.I. (2010). Coletânea de atividades de educação física para o ensino fundamental: atletismo, atividades rítmicas, esportes com bastões e raquetes, lutas. Curitiba: Expoente.

Ferreira, E.L. (2011). Atividades Físicas inclusivas para pessoas com deficiência. 2. ed. Niterói: Intertexto.

THOMAZ, Paulo Roberto Valdo; PORTO, Cláudio Silva. A capoeira como método inclusivo de um aluno deficiente auditivo do 3º ano do ensino fundamental do Município de Vargem Alta, ES. EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires, Año 20, Nº 208, Septiembre de 2015. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd208/a-capoeira-como-metodo-inclusivo-de-um-deficiente-auditivo.htm>, acesso em 16 de maio de 2018.





Aluno demonstrando sua técnica.



Mestre ensinando aluno surdo a tocar pandeiro.



Texto: Vanessa Paula Rizzotto - Intérprete de Libras 

Atividade realizada pelas professoras: Dariane Regis e Marta de Melo Vanderlei Locks 

Tradução do texto em LIBRAS


RELEMBRANDO APRENDIZADOS: alfabeto manual na Libras Tátil

ATIVIDADE COM ALUNO DO AEE SURDOCEGUEIRA



Como forma de proporcionar aprendizados aos alunos que frequentam o AEE da Surdocegueira do CAS/FCEE utilizamos a libras tátil para realizar a comunicação e o repasse de informações. Isso acontece principalmente com nossos usuários na fase da infância que de acordo o que ressalta Rey e Viñas (2002) “quando uma pessoa nasce surdocega ou fica surdocega, a mais urgente intervenção é dotá-la de um sistema de comunicação funcional.” Nesse sentido, é imprescindível que seja proposto à criança surdocega uma forma de comunicação adequada à sua característica sensorial, de modo a permitir que este se conecte com o mundo a sua volta, dando-lhe a condição de um ser ativo e funcional no contexto em que vive, um cidadão. Assim, dentre os diversos tipos de comunicação que podem ser utilizados e ensinados a pessoa surdocega, vale enfatizar o uso da Libras Tátil (opção de comunicação trabalhada no CAS/FCEE) como instrumento eficaz nesse processo de comunicação.
Como nos apresenta o Portal Educação a Libras Tátil é uma modalidade de educação realizada na palma de uma das mãos de pessoas surdocegas por meio de um profissional identificado como guia-intérprete ou professor bilíngue que lhe passam as informações ou aprendizados necessários.
Nesta perspectiva, uma das atividades realizada com um dos usuários do AEE Surdocegueira foi feita com o objetivo de aprender e memorizar o alfabeto da língua portuguesa em relevo e o alfabeto manual na libras tátil.
Com as letras do alfabeto da língua portuguesa em relevo (material em EVA) o aluno foi incentivado através do toque a identificar a qual letra correspondia (como nos mostra o vídeo).
No decorrer da atividade, vale ressaltar que muitas vezes o aluno demorava pra identificar a letra, mas o professor sempre incentivava o esforço pessoal do aluno para o aprendizado e a memorização.
Com a mesma metodologia a professora do AEE Surdocegueira também realizou esta atividade com os números, mas ela ressalta que em alguns casos, com alguns números o aluno confundia com letras. Como por exemplo: com o número 1 (um) que usa a configuração em D, e com o número 2 (dois) com configuração em V o aluno sempre fazia confusões. Porém é sempre importante repetir todos os exercícios e atividades 3 vezes para a memorização e aprendizado do aluno.
Assim, identificar as individualidades do aluno é fundamental para criar um vínculo entre professor e aluno e assim conseguir repassar os conteúdos de maneira mais leve. Principalmente levando em consideração de que a libras tátil é uma língua de contato (toque). Outro ponto que deve ser sempre lembrado no momento do planejamento é que deve-se usar o conteúdo ensinado para praticar e proporcionar a memorização, através de brincadeiras. E assim também fazendo com que o aluno grave o vocabulário aprendido.







REFERÊNCIAS



PORTAL Educação. A língua de sinais tátil como comunicação e inclusão da pessoa surdocega. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/a-lingua-de-sinais-tatil-como-comunicacao-e-inclusao-da-pessoa-surdocega/37672>, acesso em 16 de maio de 2018.



Texto: Vanessa Paula Rizzotto - Intérprete de Libras 

Atividade realizada pela professora: Dariane Regis


RELEMBRANDO APRENDIZADOS: materiais escolares

ATIVIDADE COM ALUNO DO AEE SURDOCEGUEIRA

O presente relato é respectivo de uma atividade realizada pela professora do AEE Surdocegueira do CAS/FCEE que teve como objetivo principal o reforço da memorização com conteúdos já aprendidos anteriormente.
No ano passado foi feito o trabalho com o aluno, mostrando vários objetos concretos, ensinando a soletração da palavra em português referente ao objeto, mais o sinal em libras tátil. Já neste ano (como nos mostra o vídeo), foi feito um trabalho para relembrar e reforçar a memorização dos mesmos objetos (categoria: materiais escolares). Na atividade realizada este ano, a professora percebeu que para muitos objetos o aluno não se recordava da soletração, e assim a professora iniciou a atividade repetindo três vezes a soletração (no alfabeto manual através do libras tátil) do objeto e o mesmo repetia a soletração.
É importante lembrar que principalmente com alunos da educação especial o reforço e a repetição são fundamentais, sendo necessário muito treino/prática para que o aluno evolua e aos poucos aprenda a língua. Sendo ainda que todos os conteúdos precisam ser repetidos de um ano para o outro, para garantir o aprendizado e a memorização.




Texto: Vanessa Paula Rizzotto - Intérprete de Libras 
Atividade realizada pela professora: Dariane Regis

Tradução do texto em LIBRAS


CAÇA-PALAVRA DOS ESTADOS BRASILEIROS

ATIVIDADE COMPLEMENTAR

O presente relato é atividade complementar de outra postagem neste mesmo blog, postagem intitulada como: “PLANO DE AULA: Estados do Brasil e suas diversidades”.
Com o objetivo de enriquecer e colaborar com o plano de aula citado acima, a professora do AEE Português do CAS elaborou com material reciclado um caça-palavras com os nomes dos estados brasileiros.
Como pode ser visto nas fotos abaixo, a professora confeccionou o caça-palavras em tamanho aumentado em uma cartolina e posteriormente plastificou a mesma, para que assim o mesmo possa ser usado em outras aulas ou até mesmo com outras turmas.
Com o material pronto, a professou estimou os alunos a realizarem a atividade e desa forma encontrarem os nomes dos estados brasileiros. Usando uma folha com todos os nomes e também usando um pincel atômico, os alunos procuraram os nomes dos estados e marcavam com o pincel, que facilmente pode ser removido com papel e álcool.
No momento da realização da atividade a professora interagiu com os alunos sempre, estimulando os mesmos a:
- procurarem novas palavras;
- fazer o sinal do estado encontrado;
- responder qual a capital do estado encontrado, dentre outros questionamentos.

Como também podemos observar nas fotos, a atividade não foi concluída em um horário de atendimento e assim a professora utilizará o mesmo material e outros atendimentos. Tal fato se mostra relevante, inclusive para relembrar os sinais e as palavras aprendidas em atendimentos anteriores.  








Texto: Vanessa Paula Rizzotto - Intérprete de Libras 

Atividade realizada pela professora: Marta de Melo Vanderlei Locks 

Tradução do texto em LIBRAS


FORMANDO OS NOMES DOS ESTADOS BRASILEIROS

ATIVIDADE COMPLEMENTAR ELABORADA COM MATERIAL RECICLÁVEL

Utilizando material reciclado (garrafas pet caixa de papelão e várias tampas de garrafa pet) e um pouco de criatividade a professora do AEE Português elaborou uma atividade adaptada para aluna surda e com baixa visão, referente aos estados brasileiros.
O presente relato é atividade complementar de outra postagem neste mesmo blog, postagem intitulada como: “PLANO DE AULA: Estados do Brasil e suas diversidades”.
Com o objetivo de ensinar e fazer a aluna memorizar os nomes dos estados brasileiros a professora pegou várias tampas de garrafa e em cima de cada uma dela colou um círculo de E.V.A com uma sílaba ou letra (foto 1). Sendo que o conjunto de sílabas e letras torna possível a escrita do nome de todos os estados brasileiros. Para completar o material e utilizando o “bico” de garrafas pet, a professora colou vários “bicos” em um caixa de papelão para que assim fosse possível “escrever” o nome dos estados usando o material de apoio (foto 2).
No momento da realização da atividade a professora interagiu com a aluna sempre com apoio de um mapa do Brasil, estimulando a mesma a:
- identificar o nome do estado no mapa;
- selecionar as sílabas corretas para formar determinado nome;
- formar/escrever os nomes dos estados brasileiros, um por vez;
- formar/escrever novas palavras;
- fazer o sinal do estado encontrado;
- responder qual a capital do estado encontrado, dentre outros questionamentos.

Como também observar nas fotos, a atividade não foi concluída em um horário de atendimento e assim a professora utilizará o mesmo material e outros atendimentos. Tal fato se mostra relevante, inclusive para relembrar os sinais e as palavras aprendidas em atendimentos anteriores.  

FOTO 1 - TAMPINHA DE E.V.A COM SÍLABAS  
FOTO 2 - CAIXA PARA FORMAR OS NOMES DOS ESTADOS 



PROFESSORA E ALUNA EM ATIVIDADE 



MATERIAL DE APOIO - MAPA DO BRASIL


Texto: Vanessa Paula Rizzotto - Intérprete de Libras 

Atividade realizada pela professora: Marta de Melo Vanderlei Locks 

Tradução do texto em LIBRAS